Ó CHEFE... um computador prá mesa 4 fáxabôr...

Iminente que esteve a minha reforma antecipada destes mundos virtuais, para grande tristeza do abichanado leitor, resolvi apertar mais as meretrizes que tenho a meu mando, de maneira a ganhar um pouco mais de graveto para investir num dispositivo de entretenimento e trabalho, vulgo, computador portátil.

É que o portátil anterior parecia uma daquelas casas de meninas que fumam... todos os vírus lá entravam...

Dirijo-me à loja e vem logo um gaijo careca com ar de paneleirote a perguntar "É pra um portátil? Qual é a velocidade de processamento que quer?", e eu pensei "Maaaaaaauuuuuu... este cabeça de glande ou acabou de agasalhar um pichotão no nalguedo ou quer que lhe parta já a fuça toda...".

Na dúvida, mandei-lhe logo três cabeçadas à Caisxodré e ainda lancei um "Desculpa lá o mau-jeito!", não fosse ele levar a mal...

Lá fui eu então à feira de Cascalheiras de Baixo onde aí sim, comprei uma máquina de luxo... A Magalhoa!

E quais as vantagens face ao Magalhães?

Se o leitor assim se inquire, então nem devia estar a ler esta merda e devia sim comer meio quilo de malaguetas e ameixas quentes, para saber para que serve o cú... Aquilo é só vantagens... wallpapers da Ana Ma(ma)lhoa (e não é dos do tempo do Buéréré), porta de entrada de mangalho, teclas com mamilos erectos, ligação de intermete directa à câmara do interior da sanita da Anocas, entre outras grandes inovações.

A questão agora é... Sócras, amigo, quando é que cagas nessa merda do Magalhães (até se ajuntava isso tudo e fazíamos um foguinho, para ver se ardem bem) e investes agora num novo modelo... sei lá, dávamos agora descanso à bardajoca da Ana Malhoa e inventávamos o Lucylhães, por exemplo... liga-me quando leres esta merda lá no wireless do Freeport...