Fazer o amor, dar uma varada, dar uma queca, foder, fornicar são tudo termos do nosso inteiro conhecimento principalmente quando acontece com mulheres de outros. É algo inato, está no nosso sangue, aliás no sangue de todos e de todas (putas de merda), que até os animais gostam. É importante reflectir sobre este assunto pois como já vimos um par de cornos pode atrapalhar a vida sexual principalmente do casal em causa mas, se só tivermos 1 corno, aí a história muda de figura, tal como se pode ver na figura (gentilmente cedida pelo NATIONAL CABEÇAISGRAPHIC). Um espécime monocorno pode até atraír indivíduos diferentes dos quais estamos habituados. Porém um par de cornos não pesa, não causa dor, não é visível (só o proprio é que os vê e sente) e não é atracção turística nem motivo para fotografia.
O monocorno como se pode imaginar pelo que aconteceu a seguir ao momento em que a foto foi tirada, o monocorno pesa, causa dor (não no corno mas no cú depois de o elefante de uma forma meiga arrebentar o esfincter anal do rino), é visível (quer o monocorno quer o buraco enorme que fica no cú da vítima) e é atracção turística e motivo de notícia...
Meus amigos que ninguém se queixe dos cornos que tem, pois prefiro ser cornudo do que ter um buraco do cú que parece uma gruta, abrupta e violentamente aberto por um espécime superior; lembrem-se que com um par de cornos ainda conseguem evacuar (cagar), com um monocorno a merda vai simplesmente caír sem que vocês possam fazer nada.
Até breve e boas cornadas..............................
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