31 de janeiro de 2009
Sexologia
30 de janeiro de 2009
Coca-Cola ou Pepsi?! Qual destas bebidas é a preferida dos Portugueses?
29 de janeiro de 2009
Suspeita

Nos últimos dias temos ouvido de forma exaustiva esta palavra, então como fiquei curioso com a abrangência da palavra decidi procurar o seu significado num dicionário de língua portuguesa.
suspeita (nome feminino)
1. acto ou efeito de suspeitar
2. opinião formada acerca de alguém ou algo baseada em indícios; desconfiança; suspeição; conjectura, suposição
3. pressentimento
Cândida Almeida não confirma suspeição de justiça inglesa em relação ao primeiro-ministro.
Aveiro: PJ detém mulher e três cúmplices por suspeitas de homicídio do marido.
Suspeito das mortes na creche recusa comer na prisão.
Detidos suspeitos de roubo, agressão e sequestro de jovem.
Casa Pia: Afinal é outro o suspeito de homicídio.
Suspeitos de assaltar ourives ficam presos.
Parece-me que a palavra suspeita está a ser usada de forma leviana, penso que deveriam diversificar o léxico, porque não começar a utilizar mais a palavra certeza?
certeza (nome feminino)
1. qualidade do que é certo
2. firmeza no que se afirma; convicção
3. coisa certa; evidência
4. estado de espírito caracterizado pela crença de que se está na posse da verdade
5. estabilidade;
Bem, talvez não seja a melhor das palavras se considerarmos a frase de Cícero que inspirou Descartes: "dubitando ad veritatem pervenimus" (Duvidando chegamos à verdade).
Suspeito que não existirão mudanças, nem nas noticias, nem nos comportamentos que conduzem a toda esta suspeição.
28 de janeiro de 2009
Férias o catano

27 de janeiro de 2009
24 de janeiro de 2009
FÉRIAS
20 de janeiro de 2009
19 de janeiro de 2009
16 de janeiro de 2009
O dólar cai ou não?

15 de janeiro de 2009
13 de janeiro de 2009
Assim se fala bom Português
-caralho a perguntar "Como se diz: alcoolémia ou alcoolemia?", só me apetece amandar-lhes logo o maior tolan da cagada matinal via CTT...
Então não podiam fazer algo de muito mais educativo para aquelas pessoas em geral e para toda a sociedade em particular?
Por exemplo: afinal é "pichota" ou "pechota"? Uma outra que às vezes tenho mesmo na ponta da língua... afinal é "pintelho" ou "pentelho"? É que às vezes tou a tirar um da boca e depois nem consigo parar de pensar nesta merda, que até me distrai do momento fodal em si...
Bem que podiam esclarecer esta merda ao pessoal, não era? Se fossem mas era levar no rego das nalgas... ou é nádegas?

Ide masé passear...

Pois hoje estava eu muito bem a estacionar o meu veículo (atenção... veículo a sério... não é um desses Smarts abichanados pertecentes a gajos ainda mais abichanados que só se sabem queixar de como o carro é apertado quando querem levar na bufa do querido) quando um vulto se aproxima. Neste momento pensei "pronto... já ma fodi que este lugar é prós entravados e já vem aí um bófia a querer que lhe bufe no pipo...
Mas não... era um par de pernas a suportar um tronco, dois braços e uma cabeça, que se vinha a arrastar, enquanto um dos braços agitava A Bola, como quem orienta uma manada de gado. Vai daí, abro a janela e grito-lhe "Ó CORNO DA MERDA... NÃO VÊS QUE CABEM AÍ TRÊS CARROS, CARALHO!". Recuou!
Saio do carro e penso "Bem, mal lhe vire os costados, o filha da puta vai-ma riscar o veículo todo. Tenho que lhe dar alguma coisa!". Lá me dirijo ao espécimen e, à medida que meto a mão ao bolso, já o vejo a arreganhar a tromba toda, a pensar que já ia ganhar algum guito... Pois bem que sa fodeu que lhamandei com três sabelhas em cada olho e ainda lhe disse "Pronto, já não consegues ver onde tá o carro!"...
Lição do dia: riscar carros faz mal aos olhos.
12 de janeiro de 2009
O homem fantasma
Vara foi promovido na Caixa Geral de Depósitos (CGD) um mês e meio depois de ter abandonado os quadros do banco público para assumir a vice-presidência do Banco Comercial Portugal (BCP).O ex-administrador da CGD e ex-quadro da instituição, com a categoria de director, foi promovido ao escalão máximo de vencimento, ou seja, o nível 18, o que terá reflexos para efeitos de reforma.A promoção, do escalão 17 para o 18, foi decidida pelo conselho de administração a 27 de Fevereiro de 2008, já pela administração de Faria de Oliveira, que ascendeu ao cargo após a saída de Carlos Santos Ferreira e dos administradores Armando Vara e Vítor Manuel Lopes Fernandes para a administração do maior banco privado.De acordo com informação oficial fornecida pela Caixa, "Armando Vara desvinculou-se da CGD no dia 15 de Janeiro de 2008". A acta da reunião da administração de 27 de Fevereiro, a que o PÚBLICO teve acesso, refere que, "na sequência da cessação de funções de administrador da CGD do dr. Armando António Martins Vara, quadro da instituição com a categoria de director, o conselho deliberou a sua promoção ao nível 18 e os seguintes ajustamentos remuneratórios: remuneração de base - 18 E ; II IT de 47 por cento; RC E RER no valor de 2000 euros e 3000 euros, respectivamente". Esta alteração terá um efeito positivo na reforma em montantes que dependem do momento e da forma em que acontecer. Contactado pelo PÚBLICO através do gabinete de comunicação do BCP, Vara esclareceu que "se tinha desvinculado definitivamente da CGD", remetendo para o banco público o esclarecimento sobre essa desvinculação. Contactada a CGD, fonte oficial adiantou que Armando Vara se "desvinculou da sua relação laboral com a CGD no dia 15 de Janeiro de 2008, conforme publicamente conhecido". No seguimento dessa informação, o PÚBLICO questionou a administração da Caixa no sentido de perceber a razão da referida promoção, um mês e meio depois da saída de Vara. A instituição esclareceu que, "como é prática comum do grupo, todos os administradores quadros da CGD, quando deixam de o ser, atingem o nível 18 em termos de graduação interna". Fonte oficial da instituição acrescentou ainda "que o Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos cumpriu, desta forma, o estabelecido internamente, agindo retroactivamente, numa das primeiras reuniões do conselho de administração, após alteração da estrutura governativa da instituição, como sempre é feito". Em posterior esclarecimento, a CGD diz que entre o dia da renúncia do cargo de vogal no conselho de administração [28 de Dezembro de 2007] e o dia de desvinculação laboral [15 de Janeiro de 2008], Vara passou a ser director da CGD.O PÚBLICO solicitou à CGD que enumerasse idênticas promoções realizadas nos últimos anos. Após vários dias úteis de espera e de contactos com o porta-voz oficial da instituição, não houve qualquer resposta da CGD. O PÚBLICO contactou os maiores bancos privados, no sentido de perceber se é normal a promoção de ex--administradores, mas não encontrou nenhuma prática nesse sentido.A saída de Armando Vara da CGD foi polémica também pela possibilidade de o gestor transitar para a administração do banco privado mantendo vínculo à instituição pública, à qual esteve ligado mais de 20 anos. Vara comprometeu-se a romper todos os vínculos à CGD logo que a lista que integrava para os órgãos sociais do BCP fosse eleita, o que aconteceu a 15 de Janeiro. A carta que o actual administrador do BCP escreveu a desvincular-se do banco público, a 14 de Janeiro, faz essa referência expressa: "Venho solicitar a rescisão do contrato que me liga à CGD, caso a AG decida eleger alista de que faço parte". Armando Vara, eleito para a administração, não passou a integrar os quadros do BCP.
11 de janeiro de 2009
VITÓRIAAAAAA.....

Isté qué Homem... Ahh ganda Ronaldo...




Ora, se fosse eu, aproveitaria logo para fazer grande figura, mas o boiola acagaçou-se... "Ah e tal... tinha humidade e óleo na estrada". OH CARALHO! FAZ-TE HOMEM, PÁ! Humidade só nas cuecas das gajas depois de lhes enfiares a língua nas orelhas. Ao menos inventa qualquer merda tipo "Tava lá com duas chavalas dos Morangos e uma mordeu-ma ponta da pichota quando passei numa lomba"... ou então "Tava a enrolar um Bob Marley e tava lá com duas chavalas dos Morangos e uma mordeu-ma ponta da pichota quando passei numa lomba"... ou ainda "Tava cheio de vinho até aos cornos e tava a enrolar um Bob Marley e tava lá com duas chavalas dos Morangos e uma mordeu-ma ponta da pichota quando passei numa lomba". Muito mais credível, não?

10 de janeiro de 2009
BPP vs BPN vs BP

O Opinião Púb(l)ica não dúvida da transparência, rigor e eficiência deste banco, tal como não dúvida que o BPN e o BPP defendam os mesmos principios basilares para com os seus clientes.

Há imagens que falam por si...
9 de janeiro de 2009
Movimento Anti-Profissionais de Saúde
O Opinião Púb(l)ica foi mais longe e para que todos aqueles que adirirem a este movimento se possam divertir enquanto esperam de forma calma e ordenada no hospital, já sem qualquer profissional de saúde, deixa um pequeno jogo.

Acidentes mais graves dentro das localidades
As vitimas mortais dentro das localidades representam agora 49% do total de mortes de acidentes.
O Opinião Púb(l)ica deixa como sugestão para o combate à sinistralidade nas estradas portuguesas, o exemplo de Matt Dillon.

Segundo notícia publicada no Jornal Digital IOL Moda&Social, Matt Dillon foi detido depois de ter sido apanhado pela polícia a conduzir a 171 quilómetros por hora numa auto-estrada de Vermont, nos Estados Unidos.
Caso seja considerado culpado o actor irá cumprir uma pena de prisão de três meses e será multado em 215 euros.
Coitadinho, 215 euros, certamente que não voltará a conduzir com excesso de velocidade.
Second Life - Filme do Ano 2009?

Second Life... quem não a tem?
Second Life - Trailer
8 de janeiro de 2009
Por um Portugal sem feridas...
SIV - Sistema de Imediata Violência
Solicitador diz que foi atacado por tripulante de ambulância, que se queixa do mesmo
Um solicitador de Vila Meã, Amarante, acusa um tripulante do INEM de o ter agredido durante uma operação de socorro, mas o enfermeiro da ambulância garante que foi ele o agredido e apresentou queixa na GNR.
O incidente teve lugar na madrugada de Ano Novo, depois da ambulância SIV (Suporte Imediato de Vida) de Amarante ter sido chamada a Vila Meã para atender uma paciente, médica de profissão, que apresentava "dor torácica", segundo o INEM, e sinais de "estar a fazer um enfarte de miocárdio", segundo os bombeiros de Vila Meã, também accionados.
A médica, que tinha a companhia do solicitador, recusou ser hospitalizada, pedindo apenas um "comprimido Nitromint", refere fonte do INEM, mas a equipa de emergência apenas aceitou o pedido caso a mulher assinasse "um termo de responsabilidade".
Foi a partir daí que o incidente teve início. Segundo o queixoso, o tripulante da ambulância agrediu-o, mas para o gabinete de comunicação, o autor do incidente foi o solicitador que, "exaltado, iniciou uma série de insultos".
O solicitador acusa o enfermeiro de lhe ter provocado uma queda, que por sua vez terá danificado uma prótese que tem na anca, obrigando-o a uma intervenção cirúrgica e a alguns dias de internamento hospitalar.
No final, a médica, que é directora do centro de saúde local, e solicitador acabaram por ser transportados para o hospital de Penafiel em ambulâncias dos bombeiros de Vila Meã, depois de terem recusado o transporte pelo INEM.
A porta-voz do INEM afirmou que o enfermeiro relatou que o homem "se apresentava incontrolavelmente agressivo, que o havia seguido na saída, empurrando contra a parede, agredindo-o com o guarda-chuva e que, ao afastá-lo para defender-se, o agressor caiu no chão, momento em que fugiu".
